Eu como cantador pobre, sabia que a cidade grande não ia me dar oportunidade, então eu gravava meus discos e ia procurar o meu público lá nos matos. Nos estados longínquos. Esse povo vinha me ouvir e as praças ficavam cheias. Eu arranjava patrocinadores no local e, às vezes, levava patrocinador do sul que tinha pretensões no Nordeste. Me davam cartazes. Eu cantava na praça pública, nos coretos, nos circos e até nos quartéis. Eu chegava nas cidades do interior com os meus discos, cantava na praça pública, vendia o meu peixe. Foi sempre no Nordeste que eu me arrumei.

luiz gonzaga

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